Ela sentou-se ao meio-fio chorando, tão quebrada quanto os cascalhos que brilhavam ao seu redor – não tão brilhantes quanto suas lágrimas. Olhava para trás, como se esperasse algo acontecer, sem saber ao certo o que, mas o pingo de esperança que ainda havia em seu coração a impedia de se mover. Cada soluço era como um grito de socorro entalados em sua garganta. E por mais que ela gritasse por alguém, era tarde demais: Estava completamente sozinha. E o socorro? Não ia chegar.
Adorei o texto, breve mais profundo, da até pra sentir as palavras da forma como foi escreta... Você escreve muito bem. Beijoos !
ResponderExcluirQuando tiver tempo dê uma passadinha lá no meu blog, ficaria feliz com sua visita.
Acabei de atualizar meu blog, dê uma passainha lá
http://sentimentosepensamentos-liviasuassuna.blogspot.com.br/